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What is like to have a cat?

  • Carolina Pratas
  • 28 de mar. de 2020
  • 2 min de leitura

Bem vou partilhar com vocês como surgiu a ideia de ter um gato, como é ter um e o quanto a minha vida mudou desde há mais ou menos, uns 6 meses atrás.

Tudo começou quando tinha 7 anos e passava a vida a implorar à minha mãe o quanto queria ter um cão e um gato. No entanto, isso só aconteceu há 6 meses atrás, quando conversámos e chegámos à conclusão que estaríamos prontos para ter mais um amigo de 4 patas, que é mais um diabrete do que outra coisa.




Tudo começou com a procura, que para mim acho que foi a parte mais complicada, porque na época em que comecei a minha procura não havia gatas prenhas, nos canis/gatis não havia gatos bebés, não havia nada em lado nenhum e eu não queria adotar um gato já adulto, pois tinha receio que não se habituasse ao ambiente ou ao Max, o meu cão.


Contudo, depois de 1 mês à caça, a minha vizinha surpreendeu-me e disse-me que conhecia alguém que tinha um gato, não era bebé, mas teria por volta de uns 5/6 meses.

No entanto, não sabia se era macho se fêmea, de que cor era, se era meigo ou não, ou seja, eu não tinha a mínima ideia do que é que me ía calhar.


No dia 19 de Janeiro deste 2019, recebi esta beleza - como podem ver do vosso lado esquerdo - um gatinho com 6 meses, macho, branco e castanho e a criatura mais meiguinha e preguiçosa que alguma vez tinha visto, sendo que, muita gente diz que os gatos costumam ser ariscos, este de arisco não tinha nada.



Quando ele chegou, tive o cuidado e a atenção de rapidamente ir logo com ele ao veterinário e tratar de tudo o que era necessário: identificação, chip, vacinas, desparasitação, ou seja, meter tudo em ordem para futuramente não ter problemas com isso.

Depois decidi comprar apenas coisas básicas que ele necessitasse, porque na verdade eles não precisam de muito, apenas uma caixinha e areia própria para as necessidades, ração e pouco mais, porque para quem não sabe eles dormem em todo o lado, basta estarem confortáveis, que é o suficiente para uma sesta e brinquedos também não comprei, visto que tinha cá imensos peluches antigos.



Bem, com isto tudo quero-vos dizer que adotar este bebezinho não foi nada difícil. Ele rapidamente se habituou a nós e aos cheiros novos cá de casa, a única parte mais "complicada" foi ele habituar-se ao Max, porque ele nunca tinha estado em contacto com cães e o Max também nunca foi muito fã de felinos.

No entanto, depois de bastantes sustos acabaram por se dar bem e basicamente os dias deles focam-se em dormir, comer, brincar um com o outro, fazerem necessidades e isto é apenas um ciclo contínuo e infinito. Portanto aquela coisa toda, de gatos e cães não se darem bem não é bem assim que funciona.



 
 
 

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